O silêncio da floresta amazônica e a fala de quem vive nela

O silêncio da floresta amazônica e a fala de quem vive nela

Estranho ver ‘silêncio’ e ‘fala’ na mesma frase, não?

Na floresta, dizem para ficarmos quietos e escutarmos os sons que ali habitam. Mas e se a gente também passasse para escutar quem mora no lugar? Não apenas uma conversa rápida, mas longos diálogos que resultam em aprendizados e ações.

Ouvir com atenção, respeito e disposição para aprender é reconhecer que o conhecimento não está apenas nas salas de reunião, mas também nas margens dos rios, nos roçados e nas falas pausadas de quem vive a realidade.

No contexto do ESG, essa escuta tem tudo a ver com governança responsável, um dos principais pilares do Projeto Mejuruá. Não se trata apenas de seguir regras ou relatórios, mas de construir decisões coletivas, com participação real e transparência dos agentes da comunidade.

Uma governança que valoriza a escuta ativa é aquela que se compromete com a justiça social, a inclusão e a criação de soluções que façam sentido para quem está na ponta.